Ué… mas a referência é apenas visual… pra se situar onde não conhece…
Como citou o Pedrottic… o wazer sabe q só após passar uma área de praça (ou parque, q seja!) é q terá de fazer alguma conversão… ou até o inverso: antes da praça…
Creio q na grande maioria das vezes ninguém consegue achar a placa com o nome da praça… ou no trajeto, em rota, sequer dá tempo de procurar e/ou LER o nome da praça…
Então ter ou não o nome no mapa não faz a mínima diferença neste aspecto…
O nome serve pros “nativos” (ia escrever locais mas iam confundir com places kkkkk) informarem se o nome estiver errado ou pra quem procura pelo nome da praça… Ou mesmo se alguém precisar parar e perguntar onde fica a Praça x…
Nesse sentido, mesmo estando SEM nome, quem quiser pode abrir uma UR informando o nome correto, né ?
As praças q crio, a primeira categoria é sempre Praça mesmo… e se tiver árvores, gramado, flores, etc… acrescento como segunda categoria Parque ou Natureza (q ainda não consegui ver diferença)…
Ops… então aí eu comi bola !
Assim, preciso rever algumas rotatórias q classificaram o “Local” como praça… :roll:
Mas peraí… se o local tem o nome de PRAÇA ou LARGO, a categoria melhor será mesmo Praça, mesmo q não haja espaço para sentar, caminhar, etc, né ? :shock:
Como disse anteriormente, eu acredito que tudo isso se deva ao uso de um termo vago. Enquanto isso, os mapas estão sendo editados à revelia do que se discute aqui ou de qualquer “convenção” do Wiki, de acordo com a sentença de cada cabeça. Praça pode ser parque dependendo da cor que o camarada acha que é melhor. Mas, também pode ser natureza, visto que tem árvore e outras plantas. Pode até ter o serviço de “lugar ao ar livre”. Se tiver barraca de cachorro quente pode ter o serviço de encomendas… Ninguém está levando em consideração que tudo isso é fruto do uso de um termo que permite diferentes níveis de interpretação, como: tamanho, utilidade, relevância, etc. Além da própria característica ambígua (diferentes significados) que os próprios termos parque e praça têm. No original em Inglês – e eu não estou falando de Wiki em Inglês, mas nos termos originais do aplicativo em Inglês – os termos não são ambíguos nem vagos, na minha opinião. Eu não sei se lá ocorre o mesmo tipo de discussão que aqui. Mas, o FATO é que os termos são claros. Park nunca será uma Plaza. E os dois jamais serão uma praçinha como a que estamos discutindo se vale ou não a pena marcar (seja de cinza, seja de verde, seja de azul).
Sobre a questão de ser pobre ou irrisório o fato de usar área ou ponto, se fosse irrisório usar ponto ou área seria irrisório também existirem as opções de área ou de ponto. Eu não seria categórico em afirmar ou que tenha ou que não tenha impacto seja para o waze e sua infraestrutura (porque a desconheço, primeiramente) seja para o usuário, porque não tenho conhecimento de nenhum benchmark sobre isso. O que eu sei é que, para mim, o excesso de áreas me atrapalhava e incomodava ao usar o waze na minha cidade.
Se marcar algo que possa ser referência para alguém (além das próprias rotas, nomes das ruas, etc.) se tornar uma razão para usar área, eu temo que tornarei a navegar em um mapa cheio de marcações em cinza (ou azul, ou verde, a cor da moda) que vão se tornar distrações chatas e que me darão a impressão de algo feito de qualquer jeito.
Recordando-me agora dos vídeos com tutoriais sobre edição do Waze, que estava ajudando a fazer as legendas em português a pedido dos colegas, percebo que ele cita dois exemplos de uso de área: estacionamento e posto de gasolina. Coincidentemente ou não, ambas são áreas onde os carros transitam por dentro, e cujos segmentos trafegáveis principais eram também adicionados ao mapa. E, no vídeo ele deixa clara a razão pela qual ele está considerando o exemplo de usar a área nos estacionamentos e nos postos de gasolina: o fato de carros trafegarem por aquela área, gerando pontos de GPS fora das vias de trânsito normais. Talvez isso explique uma das razões de uma área.
O Bar da Mundica pode ser um ponto de referência para quem mora na região do Beco da Cobra que Fuma. O que quero dizer é que talvez, a referência pudesse ser mais apropriada no nível de cidades. No seguinte sentido: é de tal maneira importante referência para a CIDADE que poderia ser marcada de forma diferenciada. Isso é uma outra forma de ser razoável usar área. Geralmente essas áreas se tornam pontos turísticos importantes ou locais de importância histórica relevante, que é uma categoria à parte no Waze.
Mas é preciso sim fazer uma diferença entre Praça e Parque. Pra mim parques sao o Parque do Ibirapuera em SAMPA o Parque Marinha do Brasil em POA.
Praça alguma que conheci lembra um Parque. Em Belém há várias muito bem arborizadas mas nenhuma é Parque. Praça Batista Campos é uma.
No meu entendimento Parque precisa ser algo consistente. Ou é Praça.
Suas opiniões são de grande valia e todos aqui entenderam que pode estar havendo uma flexibilização exagerada da regra de praças e parques, área x ponto. Com certeza é um ponto a ser discutido. Por favor reúna exemplos de categorização equivocada de praças/parques que comprometam de forma relevante a navegação. Envie os permalinks para que possamos elaborar melhor o raciocínio. Saiba que poderá haver opiniões diferentes da sua que, igualmente, também merecem ser respeitadas. Aguarde as opiniões antes de enviar novos posts.
Antes de estabelecer uma nova regra temos que saber seu impacto e relevância, para que a edição continue divertida e não se torne apenas mais um processo altamente regulamentado e monótono.
pedrottic, só o que tenho visto são opiniões diferentes das minhas. Gostaria apenas de dar as minhas também. Eu fiz uma série de mudanças de área para ponto no mapa da minha cidade por razões de “comprometer de forma relevante a navegação”. Minha parte eu fiz e, até agora, só não foram aceitas a de um hospital (cuja mudança eu mesmo considerei um erro meu) e das praças (cuja razão para a discordância foi exatamente o fato do Wiki dizer que é área sem distinção). Eu posso pensar na sua sugestão de permalinks, muito embora isso possa levar mais tempo do que eu gostaria e, eu tenho tentado ser o mais eficaz possível nas minhas mensagens aqui, procurando transmitir minhas opiniões de forma clara e coerente, sem contradições.
Permita-me dizer que meus posts jamais tiveram a intenção (e se alguma vez fiz com que parecesse eu não estou consciente disso) “desmerecer os anos de esforço que toda nossa comunidade empenhou até agora”. Nem fazer parecer o contrário de que vocês são “uma comunidade bem unida” ou “criticar de forma ostensiva a fórmula que todos somos orgulhosos de ter criado” e levar à “diminuição do som de minha voz”.
Eu fico extremamente triste com essa interpretação, especialmente porque se não fosse por achar sinceramente que pudesse ajudar, jamais teria perdido tanto tempo nesse fórum. Eu estou certo de que algumas pessoas interpretam que quando suas opiniões são questionadas, contraditas ou contrariadas elas estão sendo pessoalmente ofendidas. Isso é um problema. Uma opinião só é desrespeitada quando não é permitida de ser exposta. Uma opinião não pode ser desrespeitada, mas censurada, ou então rebatida, contrariada, etc. As pessoas é que são desrespeitadas, no meu entendimento. E eu não encaro como desrespeito nenhuma opinião contrária à minha. Ao invés disso, eu sinto um orgulho pela consideração e pela oportunidade de consolidar um pensamento que eu tenho que pode inclusive estar errado. Se eu opino não é para machucar as pessoas. Sentir-se machucado, eu acho, é muito uma questão de decisão pessoal e compreensão de que as discussões se posicionam apenas no nível das opiniões e das ideias.
Eu acho também que quando alguém se sente ofendido pessoalmente por alguma coisa poderia simplesmente mandar uma PM para a pessoa. Eu não sou uma pessoa sem trato social, não tenho problemas de socialização (pelo menos, não tão graves assim) para não perceber um erro e pedir desculpas.
Sobre o alerta sobre spam, obrigado por informar. Não foi minha intenção causar esse dano/prejuízo.
Sobre a regionalização, eu me lembro de ele ter me dito isso. Mas, acho que isso não tem a ver com tradução do app – além da própria necessidade de tradução em si, que evidentemente não pode deixar de ser regional.
Sobre o Waze ser de origem israelense, eu também já sabia. Mas, sinceramente não entendo que isso signifique muito do ponto de vista de tradução, visto que, sendo hoje o Waze um aplicativo de uso disseminado pelo mundo, de propriedade do Google, inevitavelmente a Língua Inglesa se tornaria o idioma padrão dele. E isso não tem muito o que ver com os EUA em si, eu acho, muito embora os termos originais do Waze sejam bem típicos do Inglês usado nos EUA, especialmente.
Mas isso não é nada mais que a minha simples opinião.
eu mesmo tenho várias relativas a padronização definida. Em algumas baixei a guarda :roll: em outras continuei persistindo :mrgreen: mas o fato é que sempre visamos o melhor. :idea:
Com isto não quero dizer que estou em cima do muro :? .
Temos um exemplo muito próximo naquela Rotatória do São Cristóvao. Onde surgiu uma situação passada pelo Andrade e que vi pessoalmente com a pintura de faixas mudando a configuração de acesso as Avenidas e a Br. E também a nomenclatura da BR.
O Andrade postou que o próprio DNIT tem divergências sobre aquela nomenclatura.
Resumindo, a gente vai se adaptando e negociando.
Se a tua opinião estiver melhor posicionada, e no momento esteja sendo recusada, não se preocupe, pois no momento certo ela virá a tona.
Muito obrigado pela sua atenção e pelos conselhos colega.
Falando nessa questão de DNIT, encontrei alguns documentos oficiais (lei, inclusive) da Prefeitura sobre a categorização das vias arteriais e coletoras e das vias locais no nível da cidade de Teresina. É possível identificar claramente quem é o que do ponto de vista oficial. Mas, não sei se vale a pena ou não. Sobre isso estou mais para a dica do colega Amarildo_taxi.
Olá, Rômulo. Sobre a questão ca categorização das vias, apenas um dado: antigamente priorizávamos a denominação oficial para determinar a categorização das vias. Com o aumento do uso do Waze para distâncias mais longas, foi necessária uma recategorização, inicialmente das vias locais (2013), e mais recentemente das rodovias (2014), com o propósito de ajuste de roteamento.
Também foi uma questão subjetiva, pois não tivemos acesso a dados precisos de intensidade de tráfego por cada pequena via; mas com a ajuda de editores locais o resultado foi bastante satisfatório e está em constante atualização. Há priorização de roteamento por vias de categorização diferente em rotas mais longas, e este processo tornou a questão de categorização de vias arteriais/coletoras bastante diferente do oficial.
Caso tenha uma sugestão de mudança de categoria de alguma via por favor nos avise no fórum específico do estado a que se refere a mudança.
Estava lendo os últimos comentários, e vou falar um pouco do que é viver no interioRR:
Aqui o pessoal se baseia muito em pontos de referência (banco, correio, praça, etc). Já li e reli as diretrizes do Área x Ponto umas 10x. Toda vez que vou adicionar algo, vou lá e tiro a dúvida, mas, acabo vendo que nas outras cidades aqui da região, praças, bancos, prédios governamentais, escolas municipais ou estaduais, prédios históricos, são marcados como área, para que justamente auxilie na navegação visual dentro da cidade no modo “turista”.
Eu utilizo o Waze em viagens comerciais e turismo. Em ambos os casos me chama a atenção nas áreas e acabo utilizando muito para me localizar.
Prédios, lojas comerciais, altero sempre para ponto, justamente para não poluir o mapa, mas como falei antes, o que acredito que seja de grande relevância na navegação visual no gps e na via, eu deixo como área.