Opinião como usuário frequente e editor das antigas:
Sou a favor da categorização de praças como áreas, mesmo que sem nome. Caso tenham área verde extensa, poderiam ser categorizadas como parques. Entendam a argumentação a seguir.
Desde quando não havia locais do tipo ponto, a recomendação era de que os principais pontos de referência fossem assim mapeados. A função é associar a referência visual à referência sonora em metros para seguir adequadamente a rota proposta.
O argumento é exatamente como o proposto antigamente: associar uma referência visual nítida no mapa a uma referência muitas vezes vaga, em metros.
É muito frequente encontrarmos UR de erro de rota por má-interpretação da referência em metros, o que já gerou muitas discussões de como o TTS deveria se comportar com relação à antecipação das instruções variando conforme a velocidade da via.
Por outro lado a referência visual é poderosa e inequívoca. Se, no mapa, a conversão é após a praça, ou na quadra seguinte, nossa visão periférica é capaz de realizar várias associações que, em conjunto, garantem maior segurança ao aliar-se à instrução sonora em caminhos que não conhecemos bem.
O argumento de poluição do mapa é pobre. Áreas que ocupam quadras inteiras são de baixa complexidade. Poluição é como fazia-se antes, colocando landmark para cada comércio em uma rua. Para isso os pontos foram criados. A referência visual, por sua vez, é propósito primário do aplicativo: mostrar com segurança o melhor caminho até o destino, driblando o trânsito com dados em tempo real. A questão dos pontos não é argumento; é justificativa para a melhoria contínua dos mapas.
Dessa forma não vejo razão para restringir a criação de locais (área) para praças e áreas verdes ou alteração da diretriz já estabelecida.
Um abraço e obrigado pela atenção.