Depende muito Rodrigo.
Se a auto peças e muito conhecida e tem identificação visual fácil (predio grande com letreiros, por exemplo), o melhor para o motorista é Area…
Agora, o “livre arbítrio” que o Waze nos da… permite que cada um use o bom senso !!
Ponto de referência pra mim é hospital e indústria grande.
Mercado e posto de gasolina tb.
Comércio comum, mesmo q um pouco maior, não concordo com a poluição do mapa.
Mas é só minha opinião.
Pensando em ganhar visibilidade no mapa, muita gente tem criado no WME seus locais como área, só que são pequenas, e acabam não aparecendo no aplicativo mesmo com o zoom no máximo (como está explicado na wiki).
Gostaria de saber a opinião de vocês a respeito da marcação das categorias “Praça” e “Hospitais / Clínicas / Consultórios” como área.
De fato, muito embora algumas determinadas praças possam servir como referência (mesmo que a referência de um sistema de navegação, de um modo geral, sejam exatamente as vias e seus nomes), se todas as praças de uma cidade foram marcadas como área, isso não resultaria em um mapa desorganizado/complexo demais/abarrotado (cluttered)?
A mesma coisa em relação aos Hospitais / Clínicas / Consultórios.
Normalmente usa-se área em todo local que sirva como ponto de referência visual, ou seja, de tudo que estiver ao redor e que destacar mais, servirá como POI.
Praças arborizadas eu coloco como área e com a categoria parque, pra indicar o “verdinho” no app, facilitando localização.
Hospitais e clínicas de grande porte, deixo como área, pelo mesmo motivo. Pequenos consultórios, clínicas e postinhos de saúde, deixo como ponto.
Praças são pontos de referência, logo devem ser do tipo área. Hospitais também, claro que clínicas pequenas serão do tipo ponto, temos que usar o bom senso. Só não concordo em categorizar praça como parque, pois se é praça, tem nome de praça, deve ser categorizada como tal. Amanhã ou depois o APP lança uma função pela busca através da categoria e temos que sair corrigindo as praças que estão como parques.
Eu concordo com esse posicionamento especificamente que encontrei no Wiki em Inglês: 1) hospitais como área somente quando oferecem atendimento de urgência e emergência; 2) praças nunca. No meu entendimento, marcar todas as praças para obter uma área destacada em verde no mapa pode fazer com que ele se torne confuso, empanturrado de informações, cuja utilidade, eu particularmente, acho desnecessário. Como eu disse, eu acho que a melhor forma de referência para quem usa um serviço de navegação são as vias e seus nomes, além das indicações de conversão por som, por exemplo.
Além disso, eu penso que o Wiki brasileiro seja muito permissivo quando se refere ao uso de áreas para identificação de lugares. Contar com o “bom-senso” nem sempre é eficaz, pois que ele é muito pessoal (e, portanto, vago), isso se dá, na minha opinião, porque o posicionamento/entendimento é vago. São vagos, por exemplo os conceitos de grande, médio e pequeno. Por exemplo, permita citar uma ocasião em que uma pessoa certa vez me disse que o Wiki falava que “supermercado / mercearia” poderia ser área dependendo do tamanho (um termo vago). Qual tamanho, então? Ele, no seu “bom-senso” – ou, no entendimento racional e específico do caso que estamos analisando – disse que o supermercado tinha um quarteirão de tamanho e tinha até mesmo “indício de que poderia ser considerado um shopping center”, porque tinha umas áreas que alugava para outras empresas. Essa pessoa, então, marcou o supermercado como área. No entanto, não marcou o outro, que cobre o quarteirão da frente, mesmo tendo todas as mesmas características. Então, essa é a consequência principal de confiar exclusivamente no bom-senso. Em termos mais positivos, não há garantia nenhuma de bom-senso onde a determinação original é vaga, no meu entendimento.
Outra coisa: se é para seguir o Wiki, devemos, sim, marcar como área todos e quaisquer hospitais, clínicas e consultórios e todas e quaisquer praças. Se é para seguir, mas não tanto, é necessário concordar que o Wiki não nos dá referência suficiente e não é um entendimento consolidado da “comunidade”. Pois, observe, as duas situações são contraditórias.
Acontece que temos um probleminha não intencional de tradução: o parque (park) que o Waze originalmente quer dizer é tipo Parque Ibirapuera (São Paulo), Parque Tanguá e Parque Barigui (de Curitiba), Central Park (Nova Iorque). Já o que traduzimos para praça (em Inglês, plaza) são praças como Praça da Sé (São Paulo), Plaza de Mayo (Buenos Aires), Praça de São Pedro (Vaticano), etc. Ou seja pração grandão!!!
Pessoalmente, me dá a impressão de que o Waze, sem uma boa (clara, precisa e eficaz) tradução pode se tornar uma Torre de Babel, não sendo feita uma adaptação saudável às condições locais, regionais, como o criador do aplicativo imaginava. Mas, sim, uma verdadeira salada de frutas.
No caso da regionalização, no Brasil, até mesmo a tradução dos termos usados para as vias não se adequa ao Código de Trânsito Brasileiro. Pois este diz que as vias urbanas são classificadas em de trânsito rápido, arteriais, coletoras e locais. Aqui, a tradução é Principal (arterial/coletora) e Rua. Rua, avenida, entre outras não fazem parte do mesmo critério de classificação das vias que o que leva à classificação das vias como arteriais, coletoras, etc. Isso pode levar a confusão.
Quanto à adaptação dos places, é uma parte que está em completa reformulação. Novas categorias tem sido criadas, a maneira de tratar os places mudou. A maneira do usuário lidar com os places mudou. Acredito que ainda teremos muitas mudanças.
Romulo, o nome da categoria das vias não tem impacto NENHUM na vida do usuário.
Quanto à utilização de áreas arborizadas como Parque, é a maneira que temos de criar referência no mapa. Você bate o olho e já vê mais ou menos pra onde vai.
Quanto à Wiki, ela serve como base para editores iniciantes e, com wiki e fórum, ou sem, a ferramenta indispensável e mais importante ainda é o bom senso
Esqueça as nomenclaturas do cotidiano, não associe o tipo de via nomeada pelo órgão oficial com o tipo de classificação do WME. Veja este tópico pra melhor entender:
Sobre a reformulação dos “places” eu, sinceramente, acho que já era mesmo necessário.
Sobre utilização de áreas arborizadas como referência, já dei minha opinião. Eu acho isso de certa forma incorreto, pois que não vejo utilidade.
Desculpe, eu não disse que o usuário tem sua vida impactada pela categoria das vias. Os editores, porém, especialmente os menos experientes, podem não entender a situação, especialmente quando se subentende um conhecimento do CTB. Na minha cidade, pelo menos, ploriferam-se vias do tipo “Principal (arterial/ coletora)”.
Sobre a Wiki, não é compreensível o fato de que se ela serve somente para editores iniciantes, os AM, e editores de levels 3 ou mais as citam o tempo inteiro para justificar “modificações”. Eu discordo da sua forma de ver esse assunto.
@RomuloBarrosPI quando o @resmota refere-se a reformulação é que até pouco tempo atrás todos os places eram áreas. Não existia a opção de criá-los como pontos. Com a implantação das PU’s é que houve esta mudança, então realizaram esta categorização dos tipos: o que deve ser área e o que deve ser ponto… e isto sempre está em constante debate, como agora.