Michelole, não posso editar na região, mas não parece ser unicamente um problema de conversão… está tudo “vermelhinho” desativado. Parece que o trecho anterior foi eliminado :o . Melhor resolver lá rapidamente e colocar um lock alto!
é isso mesmo, o problema é que quando está vermelhinho, não aparece no mapa. então, no momento, podemos ter a Régis sem um trecho, isto é problemático caso o trecho anterior tiver sido eliminado.
Valeu Fadel!
Aproveito para deixar a mensagem que costumo deixar quando falamos de rodovias… A Dutra está com lock 1… alguns trechos 2. Já a Ayrton Senna com 3 (algum trecho 6, alguma coisa deve ter acontecido ali :))
Não seria o caso de definir um nível de lock mais ou menos padrão por importância de rodovia. por exemplo, a Dutra nível 1 me dá arrepios… não que tenha constatado coisas estranhas, mas sei lá… imagina some um trecho sem querer?
Vc tem razão. Não me lembro ao certo, mas acredito que desde novembro de 2013 os trechos em vermelho aparecem no mapa e são roteáveis.
Mas a boa prática é sempre adequá-los. Mantê-los inacabados é inaceitável pois agrega irregularidades nos bancos de dados sobre as vias. Somente indica que o editor que os fez ou não conhece as regras de edição (indicando sua imaturidade em edições) ou está editando com desleixo (pode ser sono, também, mas não justifica… ). Portanto toda edição que deixe segmentos em vermelhos merece uma bronca. É o que tenho feito, e quando tem muita bobagem apago simplesmente e mando o editor refazer por PM :twisted: .
Nossa, jurava que tinha lido em algum lugar que uma via só ficava ativa se tivesse as informações de cidade e nome (ou pelo menos com o flag “no”)…
Obrigado pela lição.
Faço a mesma coisa! rs
Embora eu concordasse em deixar vias vermelhas, sempre alertei nosos editores e não deixar.
Mas não sabia que agregava irregularidades nos bancos de dados, como é isso? Para mim não havia nenhum prejuízo deixar vermelho, achava até bom pois chamava a atenção dos editores para colocar os nomes reais das vias. Sempre ouvi dizer isso aí, que é inaceitável, não pode, etc mas nunca com uma explicação.
Obrigado!
Na realidade, não conheço detalhes do banco de dados das vias no WME. O problema é que as vias vermelhas elas não só não possuem nome/cidade, mas elas não possuem nem essa informação (de não possuir nome). Isso as isola, em caso de edição em batch por um champ, se houver necessidade de mudança da nomenclatura e, possivelmente, algo que em breve teremos, que é a regionalização por estado.
Isto que estou dizendo é algo absolutamente empírico. Aguarde confirmação do AG ou outro champ que possua informações detalhadas sobre o desenvolvimento do Waze.
Voltando ao assunto da Régis Bittencourt entre São Paulo e Curitiba, notei que o desvio para as obras na Represa do Capivari, na altura de Campina Grande do Sul foi desfeito (provavelmente no início desse ano), mesmo as obras não tendo terminado:
A ponte sul está interditada e o tráfego segue em mão dupla pela ponte norte. O ponto exato dos desvios pode ser visto nos vários URs na região. Tenho permissão de edição na área, mas preciso que alguém reduza o lock para 2 (ou faça as correções necessárias). Depois da correção, seria interessante colocar um lock alto na área até as obras terminarem.
O Waze não está dando instrução de uma ramp para outra, mesmo de nomes diferentes. Mudando um pouco a geometria resolve? Melhor colocar a primeira ramp como primary? Ou os dois? rs
Minha reação seria responder “Pois é, conheço centenas de kilómetros de vias neste mesmo estado…” e fechar o UR…
Acho que um app de GPS não pode servir como indicador de (falta de) policiamento, mas quem sabe vcs já têm uma política establecida o que fazer com trechos ALTAMENTE perigosos, comunidades com alto índice de criminalidade etc. (duvido que este trecho seja deste gênero, de todo modo).