Saudações alagoanas!!
Não… Não… Pra resolver o problema de dar preferencial em estadual pra evitar as rotas estranhas (que não é tão incomum assim - seria bom um levantamento estatístico), imaginei que a proposta seria trabalhar apenas o conceito do major e minor (E, porque não, a freeway). Dessa forma, consideraríamos como minor, as estaduais ou federais com apenas uma pista por mão. A major as rodovias com duas. A freeway, as rodovias com mais que duas pistas. Isso porque me parece que o conceito por trás do nome dessas vias mais “calibrosas” fosse sua real capacidade de tráfego e não o poder federal/estadual que as gerencia. Me parece razoável pensar assim.
Já encontrei de tudo atrapalhando as rotas… Muitas estradas rurais como estaduais e federais não asfaltadas (dessas no meio da mata, que só passando com trator). Rodovia estadual com duas pistas perdendo pra federal com uma pista. Rotas mais longas apenas pra ir pela federal etc. (ainda tem o outro problema correlato, aquele de se criar rotas preferenciais em PS para ajudar nas rotas de longa distância. )
Entretanto, pelo que vocês já comentaram, a ideia causou um sentimento de regressão. Quanto a isso, desculpem o desconforto. Ainda mais, sendo de minha parte, colaborador menos experiente. Por outro lado, vejo como normal as discussões ressurgirem para que se possa avaliar/criar propostas melhores. Não para regredir, mas para verificar o que esquecemos de ver antes, se é que esquecemos.